ESCOVA PROGRESSIVA

Quer transformar o visual, mas as opções são tantas que você não sabe o que escolher? Decidimos facilitar a vida de quem quer ter os fios lisos e com menos volume. Pedimos a cinco leitoras que contassem os prós e contras dos novos tratamentos usados e testados por elas. Agora vai ficar fácil conquistar o liso perfeito sem errar! Quer mais? Entre as opções de escovas que investigamos, três podem ser feitas em casa. Vai perder essa?

1. Biyouh Liss, da Honma Tokyo

· O que é: Escova à base de Amino LCC, proteína que realinha os fios. A fórmula ainda contém queratina, manteiga de cupuaçu, óleo de pracaxi e extrato de chá-verde, que nutrem e reparam os fios.

· Aplicação: No salão, o cabelo é lavado com o xampu da linha e seco. Em seguida, é aplicado o disciplinante, que age por 40 minutos. Aí os fios são lavados de novo. Com o cabelo ainda molhado, aplica-se o selante e são feitas escova e chapinha.

· Manutenção: A cada três meses.

· Quanto custa: A partir de R$ 150* por aplição

"Alisou de vez mesmo"
· Perfil: A vendedora Thais da Silva Custódio, 18 anos, tem cabelo bem cacheado, volumoso e sem química.
· Prós: "O legal é que ele alisou de vez mesmo, acabou com o volume, hidratou e deixou o cabelo fácil de manusear", diz.
· Contras: "Tudo demora cerca de duas horas."
· Dica da leitora: "Acho boa para quem tem cabelos cacheados e quer fios lisos."

2. Escova de Argan, da Inoar - DÁ PARA FAZER EM CASA!

· O que é: Escova à base de Kem Complex 3, mix de ácidos orgânicos, e ácido glioxílico que atuam como redutores de volume. Tem óleo de argan, manteiga de cacau e óleo de jojoba. É mais indicada para cabelos crespos e cacheados.

· Aplicação: O cabelo deve ser lavado até três vezes com o xampu do kit. Depois de escovar os fios, aplica-se o redutor de volume. Em seguida, o cabelo é enxaguado e escovado, antes de ser pranchado até dez vezes. Aí, é aplicado o bálsamo, que age por dez minutos e, por fim, o cabelo é enxaguado mais uma vez.

· Manutenção: A cada três meses.

· Quanto custa: R$ 120*, o kit (xampu, redutor e reconstrutor)

"Dura dois meses!"
· Perfil: O cabelo da dona de casa Joice Magalhães, 29 anos, estava com resquícios de outra progressiva. Ela fez apenas na raiz, que já estava cacheada e com volume.
· Prós: "Durou dois meses e não irrita os olhos."
· Contras: "É cansativo. Em cabelos crespos, é preciso pranchar até 12 vezes cada mecha!", lembra Joice.
· Dica da leitora: "Na aplicação, enxágue bem os fios antes de escovar e pranchar para eles não ressecarem."

3. Progressive System, da Skafe - DÁ PARA FAZER EM CASA!

· O que é: Escova à base de ácido glioxílico com óleos de argan, macadâmia e absinto, que alisam e tratam os fios.

· Aplicação: O cabelo é lavado com o xampu de limpeza profunda. Depois de secos, os fios são divididos em quatro partes. Aí, é aplicado o gloss redutor de volume. O cabelo é escovado e pranchado dez vezes. Depois do enxágue, é aplicada a máscara de hidratação. Então, é só deixar secar o cabelo naturalmente.

· Manutenção: A cada quatro meses.

· Quanto custa: R$ 99,36*, o kit (produtos são vendidos separadamente)

"Meus fios ficaram hidratados"
· Perfil: A vendedora Fernanda Moraes, 31 anos, tem cabelo fino, cacheado e sem química.
· Prós: "É bem rápido: demorei cerca de uma hora para fazer a escova no salão", diz. "Além disso, a escova tem cheiro de óleo de argan e hidrata o cabelo."
· Contras: Segundo Fernanda, não tem.
· Dica da leitora: "Indicaria para quem quer ter aquele liso que parece que você acabou de fazer escova."

4. Liiss, da Affinität

· O que é: Escova à base de ácido glioxílico, composto que sela as cutículas dos fios e atua como redutor de volume. Contém ainda ativos de cupuaçu, murumuru e karité, que nutrem o cabelo.

· Aplicação: No salão, o cabelo é lavado duas vezes com xampu da linha de limpeza profunda. Depois, os fios são secos. Em seguida, é aplicado o gel redutor que age por 20 minutos, e então é colocada uma touca plástica. Aí, é só secar os cabelos, escovando os fios, e passar a chapinha pelo menos sete vezes em cada mecha. Os fios são enxaguados e o processo é finalizado com o bálsamo neutralizante, que nutre e fecha a cutícula dos fios.

· Manutenção: A cada quatro meses.

· Quanto custa: A partir de R$ 125* por aplicação

"Perfeita para quem não gosta do liso chapado"
· Perfil: A escritora Gisele Carmona, 30 anos, tem fios lisos e com química, que ficam armados à medida que secam.
· Prós: "Fiquei com um liso natural e o processo foi rápido, demorou só uma hora e meia", diz. "E meu cabelo ficou com mais brilho e maciez."
· Contras: "Assim como outras, essa progressiva tem cheiro, mas é parecido com o xampu para caspa."
· Dica da leitora: "A escova é perfeita para quem quer baixar o volume dos fios e não gosta do liso 'chapadão'."

5. Sleek Blond, da Tutanat - DÁ PARA FAZER EM CASA!

· O que é: Escova à base de carbocisteína, substância composta de aminoácidos e vegetais que agem internamente na estrutura do fio, dando nova forma a ele. A escova contém ainda óleo de palma, proteínas de soja, trigo e aveia, que atuam como antioxidantes e protegem os fios do desbotamento. Indicada para loiros.

· Aplicação: O cabelo é lavado com o xampu do kit e seco com secador. Depois de aplicada a restauração, os fios são escovados com secador. Então, é passada a chapinha três vezes em cada mecha. Aí, lava-se o cabelo de novo com o xampu do kit. Vem, então, a aplicação da máscara e o enxágue. O cabelo seca ao natural.

· Manutenção: A cada dois meses.

· Quanto custa: R$ 69,90*, o kit (xampu, restauração e máscara)

"Meu cabelo está macio e com muito brilho"
· Perfil: A blogueira Marielle Rosa da Silva, 21 anos, tem cabelo ondulado e com luzes.
· Prós: "É tão fácil de aplicar que fiz sem a ajuda de ninguém!", diz. "Meu cabelo está macio, com muito brilho e bem hidratado. Também notei que saiu o amarelado dos fios", completa.
· Contras: "Se você gosta do loiro puxado para o amarelo, passe longe dessa escova."
· Dica da leitora: "Não fiz isso, mas para deixar os fios bem alinhados, é preciso escová-los antes de passar a prancha."

*Preços pesquisados em outubro/2013
Fonte: Revista Viva.

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